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quarta-feira, agosto 30, 2006

'touristas'

Comerciantes queixam-se de falta de visitantes

diário de notícias 30/08/2006
Roberto Dores em Évora

o título principal é inventado, o título acima é o original da notícia !

num telejornal fixei três opiniões iguais:
o que veio cá fazer ?
resposta: 'ver matar o touro (ver correr o sangue) ...'
e outra:
e que tal está o ambiente?
resposta: 'está mal, estava bem quando era proíbido ...'


Longe dos tempos em que as polémicas festas de Barrancos abriam os noticiários, com destaques de 20 minutos, a vila voltou ao que era antes do Verão quente de 1999, quando deu entrada a primeira providência cautelar contra os ancestrais touros de morte. Mas se à população da terra até agrada esta espécie de regresso às origens, também já há quem recorde com saudade os anos em que a vila rebentava pelas costuras. Mesmo assim, ontem o tabuado da Praça da Liberdade encheu-se para ver tombar os primeiros dois touros.

Os mais de 20 mil visitantes que entre 1999 e 2000 fizeram de Barrancos a localidade portuguesa mais mediática, em finais de Agosto, estão hoje reduzidos a menos de 5 mil, segundo números fornecidos ao DN pela própria GNR, para quem a pouca adesão de forasteiros ficou espelhada, por exemplo, no baile de segunda-feira à noite. "Está sempre cheio e estava fraquinho, fraquinho. As pessoas preferiram ficar nos cafés", conta uma fonte policial.

Mas há outros dados que evidenciam a crise mediática em que mergulhou Barrancos. É fácil arranjar estacionamento no interior da vila, quase junto à improvisada praça de touros, quando há seis anos já era bom conseguir lugar para o carro junto ao miradouro (a dez minutos a pé do centro), enquanto nas ruas se caminha à vontade e sem encontrões. Já nos restaurantes é fácil encontrar mesa, quando nos anos conturbados se chegava a esperar mais de uma hora, regra geral, de cabeça ao sol.

"Não tínhamos mãos a medir para servir a clientela que começava a chegar logo de manhã e que ia entrando e saindo até de madrugada", revela a proprietária de uma das casas que serve o "touro estufado" lidado no dia anterior mais célebre de Barrancos. A mesma reconhece que a facturação desses quatro dias seria, pelo menos, o dobro da alcançada actualmente. Esta empresária admite que foram "belos tempos" para a economia local, sendo que Joaquim Lopes, proprietário de um café, também considera que a quebra de mediatização das festas, "afinal, prejudicou-nos".

A comissão de festas alega que este ano é mais fraco "apenas porque calha em quatro dias de semana e só no fim é que se fazem as contas". Nelson Berjano, que presidia à autarquia durante a legalização das touradas, admite que as pessoas estejam com saudades da facturação dos "anos dourados", mas sublinha que nessa altura os "barranquenhos não viviam as suas festas e hoje tudo é calmo.

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terça-feira, agosto 22, 2006

homenagem a um pirata

grande em tamanho, maior no ser ...


encontrado numa pesquisa de imagens por 'pirata' ...

não sei se já havia dito antes, mas o siber responde igual.te por 'pirata' ou por 'pitão' (diminuítivo de piratão), este apelido foi-lhe atribuído logo em pequeno por ser muito malandro, manhoso e irreverente !

apenas quem está 'por dentro' do assunto pode sentir emoção e quando a história se torna triste fica uma sensação de vazio que me é conhecida ...

só quem é absoluta.te ignorante, para além de mais uns quantos adjectivos que é melhor não expressar aqui, dispara para matar contra qualquer animal deste tipo, ficou bem patente onde estava a agressividade e como se expressou conduzindo a mais um fim lamentável ...

tinha que deixar um exemplo sobre o cão s. bernardo e transcrevo uma frase talvez pouco conhecida mas muito significativa que lá está e que nunca é demais repetir :

"The greatness of a nation and its moral progress can be judged by the way its animals are treated"
Mahatma Gandhi





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domingo, agosto 20, 2006

TAC

em busca do texto da notícia ...
e de alterar o aspecto das notícias de jornal ...

o que estava em causa era as notícias grandes ...
já está feito !
deste modo , temos um cabaçalho na primeira página e o resto da notícia em outra página !
a ligação da notícia leva a um pdf ... e aqui nada desses, enquanto for possível ...

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sábado, agosto 19, 2006

A hora do lobo


A hora do lobo

Maria José Margarido
Rui Coutinho (foto)

Em DN Boa Vida, hoje

O lobo deixou de ter medo do homem nesta terra fria transmontana: já não foge nem sente necessidade de andar em alcateia. É criado em jaulas e, só mais tarde, solto nas serranias de Portugal e Espanha. "Espalham-no para aí para que não se extinga.

O bitcho bravo foi domesticado", garante o pastor Maximino, residente dos montes acima de qualquer outra morada. O mito da perigosidade do lobo parece ter sido substituído por outro, e já ninguém enumera ataques: o nervosismo extravasa para a proximidade latente, a presença silenciosa. "Quando vamos de jornada ele sai ao caminho, foge, desaparece, ultrapassa, torna a mostrar-se. Acompanha- -nos."

A lenda do lobo há-de acompanhar estes homens e mulheres curtidos pela solidão e pela invernia. Maximino, agora que chegou perto dos 70 anos, sempre na zona de Quintanilha, parece arrependido de atitudes menos ponderadas no passado. Do antagonismo entre espécies. Sublinha vezes sem conta que entende o bitcho depois de tantos anos de convivência, coça a cabeça enquanto oferece um biberão improvisado em garrafas de cerveja a uns poucos cabritos que ali tem, só para o sustento. "Ultimamente vemo-los todos os dias, chegam a rondar a casa à noite, não têm medo." Recusa-se a falar de ataques, "o rasto é sempre para ali, para Espanha. Tudo depende da fome", sendo certo que estes animais conseguem percorrer, num só dia, 20 a 40 quilómetros à procura de presa. Os pastores já não passam a noite nos montes e isso reduz substancialmente o perigo, a possibilidade de "chegarem matreiros, enroscarem-se no chão, rasos, entre as ovelhas, e arrastarem uma", modus operandi do lobo tal como é insistentemente descrito por Maximino.

Tudo depende do ecossistema a que o homem não deu descanso. Na falta de presas selvagens, o lobo ataca os rebanhos. A imagem demoníaca levou séculos a construir, tal como as armadilhas e batidas. As crias eram roubadas e aniquiladas logo depois de serem paridas - alguns ficavam com um lobito por piada, mas zangavam-se quando o instinto mostrava os seus dentes a alguma galinha menos afortunada, e o destino acabava por ser o mesmo. Se conseguiam matar um exemplar adulto a tiros de zagalote, iam de porta em porta receber o dízimo pelo serviço prestado à comunidade, ostentando o cadáver do bicho. Foi assim em Montezinho como em toda a Europa, e hoje restam 300 lobos-ibéricos em Portugal. Ainda não há muito tempo, nos anos 60, o Canis lupus existia em todo o território, incluindo o Alentejo e Vale do Tejo, pertinho de Lisboa.

A tiros de zagalote

João Manuel Fernandes nunca foi pastor mas já foi chamado a disparar o seu zagalote, há décadas que conta pelos dedos das mão como quatro. Nem sempre contra os lobos, mas sempre por causa deles. Depois de ter estado em Moçambique, durante a Guerra do Ultramar, calhou-lhe na sorte ser seleccionado para terminar com o sofrimento de uma burra atacada por uma alcateia. Ainda hoje se lembra, ainda hoje lhe custa recordar. "Como era caçador, foi de mim que se lembraram para dar fim ao sofrimento da bicha. A burra espantou-se quando sentiu o cheiro do lobo, caiu num fosso e ficou entalada, com a cabeça escondida e o quadril de fora." O sexagenário de Quintanilha, que depois da guerra trabalhou em fronteiras estabelecidas há mais tempo, como funcionário da Alfândega, faz questão de mostrar o local. "Não puderam matá-la filando-a pelo pescoço, como é hábito. Quando lá chegámos já não tinha quadris e os intestinos estavam à mostra". O tiro de misericórdia foi seu, numa época em que corria ligeira a lenda de um guarda civil carabineiro comido até às botas, que apenas conseguiram manter lá dentro os pés.

O caçador tem agora 65 anos e conta histórias só pelo prazer de contá-las. Tão próxima era a convivência e tão ferozes os ataques que todas as espécies, do homem à vaca, passando pelos próprios lobos, desenvolveram mecanismos de sobrevivência. Uma alcateia de três mata uma vaca se conseguir morder-lhe as patas e a cauda para a fazer cair e depois apontar os dentes ao pescoço. "Por isso é que as manadas de bovinos se colocam em círculo perante os lobos, normalmente para proteger uma cria que fica no meio. Eles não são capazes de investir se as vacas estiverem de frente."

Além da reintrodução de certas espécies no Parque de Montezinho, como o veado e o javali, e da propagação natural de outras, como o coelho e pequenos roedores, há uma garantia que protege agora os animais domésticos destas populações: o Estado paga os prejuízos causados pelo lobo, para tentar minimizar o conflito com os pastores. Um campo aberto também a algumas tentativas de fraude. Para receber o dinheiro é obrigatório rodear o rebanho de um cão para cada 50 cabeças - de preferência o cão de gado transmontano, espécie autóctone de grande porte, recentemente reconhecida. A convivência entre espécies parece, no entanto, mais pacífica. Há um certo arrependimento e pudor. Do homem, de homens como o caçador João Manuel Fernandes, enquanto relembra o dia em que "apanhei aquele lobito novo, nascido em Maio, acertei-lhe no coração. Ganiu como um cachorro".

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quinta-feira, agosto 17, 2006

Polícia ameaçado mata cão

e logo um s. bernardo agressivo ... seria preciso matar ?
e a falta de conhecimento ? e o medo ? e o pânico ?
há sempre maneira de afugentar um animal, até um humano !

no jornal de notícias, hoje

Um elemento da PSP de Ovar abateu um cão, no passado dia 12, naquela cidade. Tudo começou cerca das 10 horas, quando duas mulheres, uma de 26 anos e outra de 42, se encontravam a apanhar fruta no quintal de uma residência de familiares.

Segundo um comunicado da Polícia, "subitamente, dois animais de raças de grande porte - "S. Bernardo" e "Pastor Alemão"- surgiram, vindos de um quintal vizinho, ladrando de forma ameaçadora e deslocando-se em direcção às vítimas".

Tendo conseguido fugir para o interior da residência, solicitaram o apoio da PSP, em virtude dos canídeos terem ficado a deambular pelo local. "Um dos elementos policiais foi, também, surpreendido pelos cães que ladravam de forma ameaçadora na sua direcção e, sem ter tempo para se refugiar, viu-se obrigado a fazer uso da arma, abatendo um deles (S. Bernardo), a fim de evitar a agressão iminente, provocando a fuga do outro para o quintal de onde tinha vindo", refere o texto da PSP

Momentos depois, o responsável pelos cães recolheu o animal em fuga. Uma das queixosas, que se encontrava grávida, foi transportada pelos Bombeiros para o Hospital de Ovar devido ao estado de pânico em que ficou.

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quarta-feira, agosto 16, 2006

Maus tratos - Expresso

blog da direcção Expresso e comentários dos leitores ...

O bebé atacado no passado sábado por um pitbull não será certamente a última das vítimas dos cães perigosos. Infelizmente, muitos mais ataques a crianças e a adultos serão necessários antes que se tomem medidas drásticas contra os donos e contra os animais de raças assassinas.

Se alguém tivesse um leão, um tigre ou um jacaré à sua guarda e, por negligência, deixasse que ele fizesse uma vítima, certamente que rapidamente se juntaria um grupo de justiceiros populares prontos a desancar o dono da fera. Porém, se a besta for um cão, a complacência toma o lugar da fúria.

Há anos que se anunciou uma lista negra para algumas raças. Que se saiba, os pitbull e quejandos continuam a gozar da mesma liberdade que os dóceis labradores ou os minúsculos pinchers. É curioso que a legislação específica para estas raças não tenha normas preventivas, mas apenas reactivas (seguro de responsabilidade civil obrigatório e microship de indentificação).

Sábado passado, um pitbull atacou, pela segunda vez, um bebé. O cão era pertença dos pais da indefesa criança e, pelos vistos, o primeiro ataque não levou quaisquer ensinamentos àquela família. À segunda mandaram abatê-lo, mas poderia ter sido tarde.

Será que o bebé não estava a ser vítima de maus tratos, ou só o seria se fosse um outro humano a infligir-lhe dor?

Ter uma arma de fogo é mais perigoso do que possuir um pitbull, um doberman ou um rotweiler?

J.G.
Publicado segunda-feira, 14 de Agosto de 2006 17:27 por Expresso Multimedia
Comentários


J.
O problema essencial não está nos cães, está nos seus donos! Claro que quanto mais forte o cão for maior o perigo que representa, ninguém duvida disso, daí que concorde que sejam necessárias normas para os cães de maior porte (ainda que não os considere perigosos, mas sim potencialmente perigosos!).

No entanto gostava de salientar que me parece que o artigo e alguns comentários me parecem de grande injustiça. A frequência e as consequências deste tipo de ocorrências não justifica tamanha discussão, se o mesmo critério fosse aplicado para as mortes na Estrada, falta de nutrição, hábitos dos pais (como fumar...), a poluição do ar, etc, etc, etc, penso que infelizmente todas as semanas do ano seriam poucas para dedicar blogues do Expresso a discutir assuntos que são MUITO mais gravosos para a segurança infantil do que os animais...

Por último uma resposta à pergunta da arma de fogo. Parece-me claramente absurda porque uma arma de fogo só serve para usar em casos extremos e normalmente para ferir outrém. Ora um cão serve para várias coisas bem mais positivas do que ferir outras pessoas, tem um efeito de satisfação e desenvolvimento pessoal muito maior do que qualquer arma de fogo que eu conheça. E já agora, está provado cientificamente que a presença de um animal a acompanhar o crescimento de uma criança apresenta várias vantagens ao nível social e até na sua saúde. Alguma arma de fogo apresenta tal vantagem?
Agosto 16, 2006 17:25


confucio da silva
SEm ir ainda ai cerne da questão, (...)fazendo (juz" ao comentario de carmona rodrigues, qualquer coisa do genero_a licença atribuida ilegalmente legal foi comutada por embragancia defenidamente indefinida_qualquer coisa assim do genero, ou até_por qualquer acessor de solario_o avião belico que aterrou nas lajes trazia material de guerra mas não bélico_refrescante, estimulante e surpreendente pela normalidade o dialogo entre Mario Crepo e joaquim letria na sic noticias no jornal da noite. Outra dimensão
Agosto 16, 2006 16:32


Dunca

Ainda o cão d'água, resumo das características:

Nacionalidade: Portugal
Classificação PetSite: Companhia
Grupo FCI: 8
Grupo AKC: 3
Porte: Médio
Temperamento: Balanceado
Treinabilidade: Alto
Grau de Proteção: Moderado
Espaço Necessário: Médio
Altura Mínima: 43 cm
Altura Máxima: 57 cm
Peso Mínimo: 16 Kg
Peso Máximo: 28 Kg
Nível de Energia: Alto

Duração Exercícios Diários: 60 min.
Cor: Preto, marrom, branco. São permitidas marcações.
Tipo de Pêlo: Encaracolado ou ondulado sem subpêlo
Agosto 16, 2006 12:25


Dunca

Aristeu

- "... É preciso ter muito pouco bom senso para se ter um cão tão perigoso em casa com crianças por perto... "

Pois é... Essas pessoas dão preferência a "marcas estrageiras". Por uma questão de "griffe"... Pensam que a posse de tal "produto" lhes dá mais prestígio pessoal.

Já que estamos a falar de cães, falemos do Cão d´Água Português.

Esta raça de grande habilidade para mergulhar e nadar foi privilegiada pelos pescadores algarvios devido ao seu tamanho mediano e pela sua exímia inteligência e obediência ao executar com alegria tarefas para seu dono dentro ou fora d’água.

O Cão d’Água Português atira-se voluntariamente ao mar para apanhar e trazer o peixe escapado, mergulhando, se for necessário, e procedendo da mesma forma se alguma rede ou cabo se solta. Ele é capaz de cobrir a nado distâncias notáveis, sendo um companheiro leal e bom guardião. Atualmente é um excelente cão esportivo e de companhia.

A pelagem pode ser crespa ou ondulada, a primeira mais espessa e menos brilhante, e a outra mais longa e suave, sem formar cachos. As cores podem ser branco, marrom e preto, com ou sem marcações. Sendo originariamente um cão de trabalho e sem sub-pêlos, os cuidados com a pelagem são mínimos.

É um cão que não necessita de muito espaço, podendo viver em apartamentos, embora seja de bom senso fazer exercícios diários. Ele prefere um espaço restrito, com companhia, a serem livres, sem alguém para estimulá- los.

.
Agosto 16, 2006 12:19


Dunca

Observador Atento

Amigos como sempre.
Agosto 16, 2006 11:43


Aristeu
É preciso ter muito pouco bom senso para se ter um cão tão perigoso em casa com crianças por perto. Claro que as crianças são ainda mais indefesas mas os adultos tambem não estão imunes a ataques de cães que deveriam ser treinados por quem sabe e mantidos em lugares reservados. Agora andar a exibi-los pelas ruas ou tê-los a rosnar nos portões dos quintais e habitações não dá para entender.
O mais caricato e grave é que os próprios donos e famíliares é que muita vez são alvo dos seus ataques.
Agosto 16, 2006 11:26


Raider
Concordo com o que diz o Pedro Penedo. Estes cães são tão perigosdos como os automóveis para quem não os sabe conduzir, ou uma faca de cozinha na mão de um locuo... qualquer dia temos de ter licença de uso de faca de cozinha e seguro de reponsabilidade civil para as fritadeiras...
Agosto 16, 2006 10:29


Observador Atento
Caro ASS

Pois que fique sem efeito o inoportuno e triste comentário que, em má hora, lhe dirigi...

Amigos como dantes?

Abraço

Agosto 16, 2006 9:15


fun-atic
amboiva

deixe-me felicitá-lo pelo previlegio que tem de ter uma amiga como a que referiu!!!

permita-me so fazer um pequeno ajuste ao texto, relativamente à questão do avô perguntar à criança se gostava de viver num«canil»... é que, se observarmos atentamente será dificil encontrar pessoas que não vivam «(..)num espaço pequeno(..) e estranho à sua natureza(..)», repare: as crianças vivem em atl's e colegios, os jovens em escolas, os adultos em empregos, os avos em lares... isto tudo na maior parte do dia util, que é das 9am às 5pm...
ja pensou quantas horas por dia passamos sentados, por exemplo?
Agosto 16, 2006 8:39


Dunca

Observador Atento

Como os da elite, sabe muito da língua inglesa, mas "ASS" não é o que pensou. ASS são, simplesmente, as iniciais de Antonio Silvestre de Souza...

Como os da nossa elite, sempre com a mente suja... Deve ser o inglês...

Penso que fez triste figura... “Ass “ não cabe no contexto.
Agosto 16, 2006 3:17


Xico-da-Silva
As raças de cães enunciadas pelo articulista deb«veriam ser pura e simplesmente eliminadas.E deixem-se de tretas, de falsas moralidades. TRodos os anos se verificam casos de ataques daquelas feras. Uma cunhada minha teve já de recxeber tratamento hospitalar, com 2 meses a antibioótico por causa de um ataque de uma fera daquelas, com complicações emediatas no aparelho circulatório. Esteve vai-te, não vai-te.
E ao governo caaro não ficaria determinar a extinsão/ abate daqueles imundos bichos.
E , nada de multas e indemnizações. Morte.
Sejamos francos. A nossa vida deve ser salva daqueles assassinos.
Agosto 16, 2006 1:22


aukistuxego
ABRA A SUA MENTE
Os cães como as pessoas são o resultado da educação como foram criados. Mas o Expresso não tinha uma noticia de maior relevo?Por exemplo acerca dos pitbull mal criados que populam na politica nacional e internacional!...Na politica nacional os "pitbull" dos vários governos que têm estado sucessiamente no poder instalaram no País um novo regime politico chamado "PORNOCRACIA", que nada tem a ver com a Democracia que dizem existir em Portugal. É que eles não sabem o significado da palavra. Mas o mais grave e que são colocados no poder com o voto cada vez em menor número do povo...
Agosto 15, 2006 23:15


Pedro Penedo
Já que estamos aqui a contar história de cães, humanos e famílias.

Ora um bom pai, trabalhador do campo, levou o filho para o ajudar a sachar uns pés de milho e de batatas.

O sol já ao meio dia escaldava, hora de almoço, pai e filho sentam-se á sombra num canto da horta e o Farrusco em vez de se sentar espalmara-se à sombra com o pescoço apontando para o lazer e as patas semi dobradas.

O filho olha para o cão, olha para o pai e diz «eh meu pai, quem me dera ter a vida do Farrusco anda gordo e não faz nada».

No ínterim o pai abre a sacola desembrulha uns magros carapaus, parte à mão um bocado do pão meio duro e começa a comer....

«eh meu pai e pra mim?»

«eh meu filho espera que acabe de comer o peixe para te dar as espinhas».
Agosto 15, 2006 23:01


amboiva
Uma vez, quando uma amiga me disse que tinha tido um cão que era como se fosse da família não resisti e perguntei-lhe se a família dela era de canídeos.
Percebendo onde eu queria chegar respondeu-me prontamente que a família dela não era de canídeos, era de escravos que só tinham alguma liberdade mental e mesmo essa muito pouca, e explicou: viviamos numa aldeia e o cão não estava preso, não tinha coleira nem horários nem obrigações, convivia com os outros cães e cadelas como queria e podia, às vezes metia-se em aventuras e estava 2 ou 3 dias sem aparecer mas ninguém o chatiava e todos sentiamos alegremente a liberdade do bicho como se fosse nossa. Um dia os meus sobrinhos, que eram crianças, insistiram em levar o cão para Lisboa porque "gostavam" muito dele, mas o meu pai vendo o embaraço do meu irmão resolveu a situação. Chamou os miúdos e disse-lhes: então vocês querem obrigar o cão a viver num apartamento sem outros cães para conversar, sem os seus amigos para brincar, preso num espaço pequeno habitado por pessoas e estranho à sua natureza? Vocês gostavam de viver presos num canil? Salvo da "estima" infantil e cruel dos meus sobrinhos o cão continuou a gozar a vida protegido da demência dos humanos. Quem me dera ter a boa vida que o Farrusco teve.
Eu sorri para a minha amiga e acrescentei: também eu.
Agosto 15, 2006 22:38


surpreso
O mundo está cheio de pitbulls.O Batasunna tem na ETA o seu pitbull ,o Sinn Fein tem o IRA,a AlQaeda tem vários incógnitos,o palhaço do Iraõ tem o Hezzbolah,o Hamas e a Jihad."Gente respeitável ", que larga os seus pitbulls quando é preciso.Mas, há quem não queira perceber que são tao assassinos os donos, como os cães..
Agosto 15, 2006 22:22


Observador Atento
Caro Dunca,
e que tal se deixasse a comichão do seu «ASS» em casa?
Triste!
Agosto 15, 2006 21:22


Observador Atento
Já há algum tempo que não abria a página do expresso. Em boa hora o fiz, porque deparei com um artigo excelente: preciso simples e conciso. E, porque me identifico com o conteúdo e a forma, decidi entrar.
Já agora, gostaria de estender parte dos «louros» ao Pedro Penedo: excelente!
Ironia fina! (como diria o outro…)
Agosto 15, 2006 21:20


fun-atic
bolas... nao me faz tanta impressão a ignorancia a respeito dos humanos, mas dos animais arrepia-me, simplesmente porque estes são meras vitimas de bestas humanas... perdoem-me a dureza, mas ja o meu falecido pai, grande conhecedor destes e outros nobres animais pela sua profissão de veterinário se referia aos animais e as bestas dos donos! sei que estou a ser muito dura na linguagem mas é intencional... os animais assumem (tal como os filhos) a personalidade e atitudes dos donos. Assim, se um cão for ensinado a matar fará isso assim que o comportamento for despolotado, pelo contrario se for ensinado a ser companheiro assim será...e isso acontece com todos os animais, de uma maneira geral, cavalos, piriquitos, porquinhos, etc... apesar das expressões assumirem formas proprias das suas especies. Os cães são seres com uma inteligencia impressionante, mas tal como tivemos humanos como einstein, tambem tivemos outros como hitler...os frutos é que são diferentes...

por outro lado, quando se trata de por em risco a saude publica, isto tem que ser encarado com outra perspectiva, tal como um crime... se qualquer pessoa corre risco de vida ao cruzar-se com um cão educado por uma besta de bandido, então a situação é outra...

existe legislação, qualquer cão não pode andar sem estar atrelado, certas raças de cães alem disso, devem usar açaime!

se, como cidadãos que somos denunciarmos irregularidades como ver um cão desses sem estar atrelado ou açaimado, se calhar fazemos mais que lamentarmo-nos de vivermos num país atrasado e troglodita ( o que infelizmente é mesmo verdade....) e podemos faze-lo a qualquer autoridade...

bem, para finalizar, isto tambem revela o estado de civilidade duma nação, essa historia dos animais de estimação passa por uma sensibilização (educação, eu diria) das pessoas, senão porque vemos tantos fieis amigos abandonados....

Agosto 15, 2006 20:14


lau71
"... doceis labradores...." hum, se leram a noticia da francesa a quem lhe foi transplantado metade da cara sabem que a cara dela lhe foi arrancada pelo seu ... labrador !!!!

As pessoas esquecem-se que mesmo um cao pequeno pode fazer grandes estragos. Sao animais que foram domesticados mas as raizes selvagens ainda estao vincadas neles.

CB
Agosto 15, 2006 18:17


.Vitor Mango
Os pastores alemães podem ser perfeitos assasinos se treinados para isso ou um autentico brinquerdo com crianças atentos e vigilantes quando devidamente enquadrados
tal como os seres humanos
Tudo tem a ver no lugar e como foram criados
Agosto 15, 2006 15:20


Dunca


Pedro Penedo

" - ... e Portugal começar a mexer com isso poderia criar novamente a impressão de que queriam encabeçar os descobrimentos..."

Começa a mexer-se? Hum !!! Impressão? Deve vir mais mer-da a caminho...
Agosto 15, 2006 15:14


Dunca


Algumas notícias de hoje:

I - “A cimenteira de Souselas está autorizada a queimar resíduos sólidos sem necessitar de realizar um estudo de impacto ambiental, diz um despacho publicado hoje no Diário da República.

No passado dia 3, num despacho semelhante, o titular da pasta do Ambiente já dispensara a Secil de realizar um estudo de impacto ambiental para fazer a co-inceneração de resíduos perigosos no Outão (Arrábida). «Tudo o que vai ser queimado nesta primeira fase, tanto em Outão como em Souselas, são lixos acumulados há muito tempo e que não podem ser tratados doutra forma», disse ao EXPRESSO fonte do gabinete do Ministro do Ambiente”.
.
Porra, quanta inércia !!!

Passaram-se dez anos, desde quando os lixos começaram a se acumular, e não tiveram tempo para fazer os devidos estudos de impacto ambiental... Que mer-da de governo tivemos... Aldrabões do caraça...

II – “No Kosovo, os soldados portugueses ajudam a construir uma escola primária. Um jornalista local acredita que são pequenos gestos como este que vão tornar o futuro mais risonho para a sua filha de cinco anos”.

Em quanto isso acontece, Portugal arde e são divulgados os péssimos resultados do nosso ensino. Situações que comprometem o futuro de Portugal como nação... Portugal país pobre com as calças na mão a ajudar terceiros... Grande hipocrisia ou sinecuras no mais alto nível... Ai !!! Como as nossas elites são caridosas, certamente, uma caridade muito cristã.

III – “Sábado passado, um pitbull atacou, pela segunda vez, um bebé. O cão era pertença dos pais da indefesa criança e, pelos vistos, o primeiro ataque não levou quaisquer ensinamentos àquela família. À segunda mandaram abatê-lo, mas poderia ter sido tarde”.

Pois ... Pois... Portugal, país de mentecaptos, do qual eu não posso me excluir, infelizmente ...

Porra meu!!!

ASS
Agosto 15, 2006 15:02


Dunca

"... Sábado passado, um pitbull atacou, pela segunda vez, um bebé. O cão era pertença dos pais da indefesa criança e, pelos vistos, o primeiro ataque não levou quaisquer ensinamentos àquela família. À segunda mandaram abatê-lo, mas poderia ter sido tarde...."

Pobre criança que nasceu numa família de imbecis, certamente, será, no futuro, mais um adulto retardado a povoar Portugal... Ou espera-se por um milagre de Fátima.

Pobre Portugal de mentalidade terceiro mundista...

Agosto 15, 2006 13:53


Pedro Penedo
Não existe tal coisa neste planeta e Portugal começar a mexer com isso poderia criar novamente a impressão de que queriam encabeçar os descobrimentos.

O pitbull até é uma raça bastante dócil, um animal com uma ternura imparável, o problema do cão não é quando abre a boca mas sim quando a fecha, o contrário dos senhores legisladores.
É lógico que se os donos não sabem lidar com o animal terão de pagar as consequências. Isto é mais ou menos como querer conduzir um automóvel sem saber para que servem os travões.

Um cão faz parte da família, o ano passado gastou-se cerca de 10 biliões de dollars com os animais de estimação, pitbull e tudo.

Quantas crianças morrem à fome e de maus tratos por dia?

Sei lá, mas para cima de vinte é.
Agosto 14, 2006 22:38

ler o resto !
Ligação à notícia original

terça-feira, agosto 15, 2006

vítimas da perversidade humana

«Animais vítimas da perversidade humana»

Portugal Diário
2005/08/08 | 21:49 Paula Cosme Pinto

«Há verdadeiros requintes de malvadez por parte dos humanos». Espancados, afogados, queimados, mutilados para rituais satânicos. Também o abuso sexual é cada vez mais comum. As autoridades «fecham os olhos», queixam-se as associações.

«Dumbo, com cerca de um ano e meio, foi queimado com pontas de cigarro na barriga, orelhas e nariz.» «Doris foi encontrada com cortes de faca, costelas deslocadas e vagina em carne viva.» «Preto foi pontapeado e regado com gasolina. Felizmente foi recolhido antes de lhe terem ateado fogo.» Estas são apenas algumas das histórias dos muitos bichos que chegam às associações portuguesas de defesa dos animais.

«A perversidade humana não tem fim», afirma Sandra Cardoso, da SOS Animal. A opinião é partilhada pela maioria das associações. «Grandes ou pequenos, os animais são vítimas de verdadeiros requintes de malvadez», confirma Miguel Moutinho, da ANIMAL.

Espancados com paus, enrolados em arame farpado, atirados de pontes, afogados, queimados, mutilados para rituais satânicos. «São inúmeras as atrocidades a que os animais são submetidos», acusa Margarida Namora da União Zoófila. «As pessoas descarregam as frustrações nos mais fracos e os bichos estão mesmo a jeito.»

As associações acolhem os animais e tentam reabilitá-los, mas «muitas vezes acabam por morrer». «Chegam às nossas mãos muito magoados, física e psicologicamente», conta Sandra Cardoso. A falta de meios e de subsídios «tornam difícil a boa vontade» de quem quer ajudar. «Os custos dos exames médicos são suportados por nós, apenas contamos com os donativos porque o resto é pago do nosso próprio bolso», acrescenta.

Outra forma de violência «cada vez mais comum» é o abuso sexual, apelidado de zoofilia. «Antigamente acontecia apenas nos meios rurais, mas actualmente também há imensos casos nas grandes cidades», diz Miguel Moutinho. Cães, gatos, porcos, ovelhas, burros e galinhas, são algumas das «vítimas da taradice dos humanos». «Em certas zonas do interior do país chega mesmo a ser um ritual de iniciação sexual dos rapazes», conta o director da ANIMAL.

«Provar que um animal foi violado é fácil», argumenta Sandra Cardoso. «Além de o animal ficar danificado fisicamente, os homens geralmente deixam restos de sémen e sangue pelo que não seria complicado chegar aos culpados.» No entanto, «ninguém quer suportar os custos dos exames».

Também a pornografia com animais começa a ser comum na internet. «É moda receber e-mails com filmes e imagens de zoofilia. Se repararmos nos números de visitantes desses sites conseguimos perceber que já são muitos os adeptos», afirma a SOS Animal.

Para o terapeuta sexual, José Pacheco, «a curiosidade é normal». «As pessoas têm tendência para valorizar tudo o que é diferente e bizarro, daí a adesão a esses sites.»
Quanto aos violadores, «existem pessoas com enormes privações sexuais, pode não ser uma questão de preferência, mas sim de circunstância», explica o terapeuta sexual. A violação é feita dentro de casa e «o violador sente-se confortável com a situação até porque o animal não se pode queixar e porque as autoridades raramente actuam».

Segundo fonte do Ministério da Agricultura, Desenvolvimento Rural e das Pescas «não podem ser postos em causa os parâmetros de bem-estar dos animais, incluindo o abuso sexual». «São proibidas todas as violências que inflijam morte, sofrimento ou lesões a animais», lê-se na legislação. «Perante qualquer denúncia, as autoridades devem apurar a veracidade dos factos e levantar o "auto de notícia"», explica a fonte ministerial. De acordo com a lei, os actos de violências com animais constituem uma «contra-ordenação», punível com multas «entre os 500 e os 3740 euros».

No entanto, «as autoridades fecham os olhos», queixa-se Tomé Barros Queiroz da Sociedade Protectora dos Animais. «Estes actos são considerados pequenos delitos, não são vistos como verdadeiros crimes», acrescenta Miguel Moutinho. «Enquanto se continuar a abrir excepções, como a autorização dos touros de morte em Barrancos, são anos de luta pelos direitos dos animais que vão por água abaixo.»

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opinião fundamentada

Falta de liderança sobre cão pode explicar ataque

Jornal de Notícias arquivo - Paula Gonçalves

A falta de liderança por parte dos donos sobre o cão de raça pitbull que, em Lisboa, atacou, pela segunda vez, um bebé de nove meses, poderá explicar o acidente, que obrigou ao internamento hospitalar da criança. Esta é a convicção de Celso Alves, coordenador nacional dos Cães de Utilidade do Clube Português de Canicultura. "Quando um cão está devidamente educado e reconhece o dono como líder incontestado, não toma nenhuma iniciativa", esclarece o especialista, também responsável por um centro de treino.

A motivação para o ataque poderá estar relacionada com a eventualidade do cão ter sido "relegado" com a chegada do bebé à família. Após o primeiro ataque, o cão terá sido submetido a treino. A legislação prevê precisamente que o animal que "cause ofensas não graves à integridade física de uma pessoa" seja entregue ao detentor após o cumprimento das obrigações previstas, sendo requisito obrigatório a "realização de provas de socialização e/ou treino de obediência".

Para Celso Alves "é pena que a lei não estipule que os donos devam também receber formação para lidarem com o cão", que é "o que parece estar em causa neste caso". Após o primeiro acidente, acrescenta, "provavelmente o cão foi treinado por uma pessoa, sem que o dono recebesse também formação, então este não exercia a hierarquia correcta sobre o cão". Por isso o canídeo "acha que pode controlar a matilha (para os cães a família é uma matilha, que tem um líder)".

Para evitar acidentes, Celso Alves defende que o cão seja educado desde cachorro, tal como o seu dono deve receber formação. Após estar "correctamente inserido na família" devem tomar-se medidas quando se tem um filho. "Nunca esconder o bebé do cão, nem colocar o animal de parte". A forma como se apresenta a criança também é importante, "deixando, calmamente, que o cão cheire o bebé". Se as regras tiveram de mudar "isso deve acontecer pelo menos um mês antes do bebé chegar". Por último, alerta "nunca deixar um cão sozinho com crianças".


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Cães danados ou donos perigosos?


Cães danados ou donos perigosos?
portugal diário
2006/08/15 | 11:37 || Laura Rua Silva

Fim de tarde em inícios de Agosto. Este poderia ser um sábado como tantos outros, em que uma idosa brinca com o seu bisneto ainda bebé. De repente o cão da família, de raça pitbull, lança-se sobre o menino, mordendo-o na cara e na cabeça. Há dois meses tinha feito o mesmo, embora com menos gravidade. O que se terá passado? Será este mais um caso de violência canina ou de má educação por parte dos donos?

Ao ser questionado acerca do caso, Miguel Moutinho, presidente da ANIMAL, acha que é um caso clássico de ciúmes. «Com os animais acontece o mesmo que com as pessoas. Todos os cães são animais muito ciumentos, como as crianças. Neste caso, um cão de um ano foi para uma família onde terá sido muito acarinhado. Enquanto têm toda a atenção tudo está bem. Se aparece alguém novo têm que lhe dar a mesma atenção. O que não terá acontecido», explicou ao PortugalDiário

Possivelmente, o animal «deve ter atacado o bebé na primeira vez para o disciplinar. Como se dissesse «eu sou o mais importante». Ao não resultar, atacou uma segunda vez, agora para matar. Para nós é grave, mas para ele faz sentido», afirmou e relembrou: «Estes são cães muito dóceis, mas como são grandes, quando atacam provocam muitos danos. São cães muito fortes, resistentes e com força de mandíbula».

E o que tem esta raça de especial? São cães que são «seleccionados geneticamente», o que, os torna fortes e agressivos. Tudo piora quando a mão que educa é também agressiva. «São muito apreciados por pessoas com frustrações ou comportamentos negativos, que acabam por influenciar os cães ou treiná-los para ter comportamentos violentos».

Sobretudo, a principal lição a retirar deste caso é que «as pessoas que têm um animal têm que pensar muito bem, não pode ser um capricho». E também «compreender o que o cão precisa para ser feliz. Se um cão for sempre bem tratado e respeitado e o seu lugar na família mantido, está tudo bem. Se não fizerem isso, dá mau resultado».

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